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quarta-feira, 2 de agosto de 2017

Botucatuense vai representar a cidade no Mundial de Kung fu na China

Por Carolina Vieira 
Competindo profissionalmente desde 2012, este ano o botucatuense Fabrício Osaku, de 36 anos, foi mais longe: irá representar a cidade – e o Brasil – no 7º Campeonato Mundial de Kung Fu. O evento, que irá ocorrer entre os dias 7 e 11 de novembro, na cidade de Emei-Shan, na China, é o mais importante do mundo para a categoria.  
Fabrício é professor e proprietário da Academia Shaolin Botucatu, ministrando aulas de kung fu desde 2009. Ainda que colecione medalhas em competições regionais, nacionais e latino-americanas, esta é a primeira vez que irá participar do mundial. “O sentimento de poder representar o país e conhecer onde nasceu o kung fu é o que mais me anima. Vejo a chance de ganhar experiência, trazer novos conhecimentos e, no futuro, levar mais atletas da cidade para o mundial”, fala o professor.  
Entre suas conquistas mais recentes está uma medalha de bronze na categoria Shaolin no Campeonato Sul Americano na Argentina, de 2016. Além disso, é Bicampeão Brasileiro de Kung fu (2013-2014) e Tricampeão Paulista de Kung fu (2013, 2014 e 2017). Só nestes dois campeonatos, já soma 12 medalhas, entre ouro, prata e bronze, sem contar outros resultados positivos em seletivas e campeonatos menores.  

Patrocínio para o atleta 
Relativamente pouco difundido no Brasil, o Kung fu é uma arte marcial milenar que passou a se difundir no Ocidente a partir da década de 60, por meio do cinema e “filmes de luta”. Ao longo dos anos, ganhou diversas variações, como o ShaolinAinda que seja um esporte diversificado e com um número crescente de praticantes, não é raro atletas da modalidade usarem recursos próprios para poder competir.  
“O patrocínio do atleta é necessário, pois o esporte não recebe nenhum incentivo financeiro por parte do governo. Além disso, temos que arcar com todas as despesas de voo, hospedagem, uniformes e treinamento”, afirma Fabrício. Ele estima o valor total para a participação no Mundial em 10 mil reais.  
Para arrecadar o montante necessário, Fabrício está realizando várias campanhas, tais como rifas, eventos e vaquinhas. Se quiser colaborar, o link da vaquinha on-line para levar o professor ao mundial segue abaixo. É possível doar qualquer valor.  

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